Deitada em quimera inda sonha comigo;
Teu verbo, teu risco-espiral me destina!
Quem somos perante essa luz que ilumina,
se perco-me um tuas moradas e abrigos?
Dos astros que giram em torno do umbigo
sou nada! Mas fita-me em tua retina...
e dança ao compasso, astral bailarina
num chão planetário, estelares jazigos.
Quem somos perante o espaço infinito,
que breve ocupamos na grã-sinfonia?!
Que átomos vibram em enarmonia
com a grande orquestra, num som inaudito?
Seguimos maestro! Na polifonia
a sina e os signos, na pauta descritos!
Teu verbo, teu risco-espiral me destina!
Quem somos perante essa luz que ilumina,
se perco-me um tuas moradas e abrigos?
Dos astros que giram em torno do umbigo
sou nada! Mas fita-me em tua retina...
e dança ao compasso, astral bailarina
num chão planetário, estelares jazigos.
Quem somos perante o espaço infinito,
que breve ocupamos na grã-sinfonia?!
Que átomos vibram em enarmonia
com a grande orquestra, num som inaudito?
Seguimos maestro! Na polifonia
a sina e os signos, na pauta descritos!
C.St.
...
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