A
dor é o carvão da mente humana,
motor
da transcendente luz divina;
Descasca,
amassa, moi, desilumina
e
assopra sobre as lastimas mundanas.
E ao
peito, a trinca - frágil porcelana;
Não
sente o dia, as cores opalinas
rompendo a fina capa da retina
por entre o véu das gris venezianas.
rompendo a fina capa da retina
por entre o véu das gris venezianas.
Às
vezes mira a linha vaporosa
das súplicas por vezes luminosas,
forjadas no viés do coração.
E logo na barreira do que existe,
desfia toda entranha de um ser triste
e o faz voar co’o lápis preso à mão.
das súplicas por vezes luminosas,
forjadas no viés do coração.
E logo na barreira do que existe,
desfia toda entranha de um ser triste
e o faz voar co’o lápis preso à mão.
C. St.
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