Bebi teu mais profundo pensamento,
tornei-me um ébrio louco da agonia;
Vivendo a tua vã filosofia
na torpe dos ensejos virulentos.
Senti teus próprios medos e tormentos,
vivi a opulência em frenesia;
Soberba transitória, uma afosia
ao cálice volúpio pestilento!
E o que dizer agora destes vermes,
dilacerando tuas epidermes,
em suma multidão inexorável?
Outrora o luxo, a glória e a formosura,
agora inerme à fria sepultura:
O palco de imundícies deploráveis.
Vivendo a tua vã filosofia
na torpe dos ensejos virulentos.
Senti teus próprios medos e tormentos,
vivi a opulência em frenesia;
Soberba transitória, uma afosia
ao cálice volúpio pestilento!
E o que dizer agora destes vermes,
dilacerando tuas epidermes,
em suma multidão inexorável?
Outrora o luxo, a glória e a formosura,
agora inerme à fria sepultura:
O palco de imundícies deploráveis.
C.St.
...
alvares de azevedo, charles?
ResponderExcluirq trabalho fantastico!
Álvares?
ResponderExcluirkkkkk
ai ai...